O André começou a sua época de trabalho. Custou um bocado vê-lo partir.
Nós éramos para sair de manhã, mas saímos depois do almoço.
O suporte da minha bicicleta outra vez todo torto. Tivemos que o desmontar todo e tentar montá-lo como deve ser, com a ajuda das ferramentas do André. Mas com parafusos já todos moídos, fomos procurar uns novos. Foi assim a nossa manhã. Em busca dos parafusos em St. Albans. Andámos com a Catarina e a Mariana a percorrer as lojas todas, de bicicletas e bricolage, à procura de parafusos. Lá encontrámos uma que tinha os precisosos parafusos.Depois de mais uns martelanços, uns apertões e mais super-fita-cola lá o suporte ficou composto. A ver se aguenta até chegar a casa. Ou até ao Julinho!
Dissemos adeus à Catarina. A Mariana dormitava nos santo soninho pós-almoço. Foi como começar a viagem de novo. Quanto mais tempo ficamos no mesmo sítio, mais difícil se torna. Ainda mais para esta, que são amigos do coração.
Adeus Catarina e André e Marianinha!
Lá saímos muito bem mandados, com as direcções todas, mas avançámos pouco. Depressa encalhámos nas mega-vias de entrada para Londres, nas rotundas seguidas, nos nós rodoviários dantescos! A história é a mesma. Nos cruzamentos ou rotundas não há nada que nos faça descobrir o caminho.
Nós éramos para sair de manhã, mas saímos depois do almoço.
O suporte da minha bicicleta outra vez todo torto. Tivemos que o desmontar todo e tentar montá-lo como deve ser, com a ajuda das ferramentas do André. Mas com parafusos já todos moídos, fomos procurar uns novos. Foi assim a nossa manhã. Em busca dos parafusos em St. Albans. Andámos com a Catarina e a Mariana a percorrer as lojas todas, de bicicletas e bricolage, à procura de parafusos. Lá encontrámos uma que tinha os precisosos parafusos.Depois de mais uns martelanços, uns apertões e mais super-fita-cola lá o suporte ficou composto. A ver se aguenta até chegar a casa. Ou até ao Julinho!
Dissemos adeus à Catarina. A Mariana dormitava nos santo soninho pós-almoço. Foi como começar a viagem de novo. Quanto mais tempo ficamos no mesmo sítio, mais difícil se torna. Ainda mais para esta, que são amigos do coração.
Adeus Catarina e André e Marianinha!
Lá saímos muito bem mandados, com as direcções todas, mas avançámos pouco. Depressa encalhámos nas mega-vias de entrada para Londres, nas rotundas seguidas, nos nós rodoviários dantescos! A história é a mesma. Nos cruzamentos ou rotundas não há nada que nos faça descobrir o caminho.
De alguma forma, demos uns "s's" e umas voltas, e apanhámos a direcção certa. Não volto a pedalar na Inglaterra sem um mapa detalhado à casa da esquina!
Cansados de um dia curto de pedaleio, mas muito trânsito, tentámos de novo a generosidade Inglesa, mas sem sucesso. Uma garagem junto a uma casa, com um monte de lenha arrumado a um canto, seria um óptimo local para pernoitar e fugir à intempérie da grande ilha. Mas o grande senhor da mansão, alertou-nos que as árvores em volta, podiam cair em cima do barracão, connosco lá dentro e por isso não nos podia deixar lá ficar. Verdade ou não, tivemos que seguir caminho.
Às tantas começa a chuviscar e nós, antes de entrar em mais uma "rotunda-nó" enfiámo-nos no meio das árvores, mesmo numa curva.
Ali escondidos entre o verde, montámos a tenda e cozinhámos, ao som do trânsito intenso do fim do dia e a agradecer já não estar ali, mesmo estando a poucos metros!
...há um ano atrás: Coimbrão - Costa de Lavos
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