Castrovillari

Hoje ficámos em casa. Fomos às compras para fazer pela milésima vez os saborosos crepes, escrevemos para o blog, dormitámos, organizámos e comemos.

A Teresa saiu para o trabalho de jurista, de manhã cedo e regressou por volta da hora de almoço, cheia de comidas boas. Alcachofras, pasta com almôndegas e molho de tomate e batatas fritas à rodelas, mas caseiras.


Depois de almoçar, as donas foram dormitar a sesta e o homem ficou no portátil. Quando todos estavam acordados, reunimo-nos à mesa mais uma vez para comer uma dezena de doces/marmeladas que em conjunto fomos pondo na mesa. O doce (marmelata de aranci i ginger) da Maria de Rogliano também fazia parte deste rol.

A música ambiente mais para o final da tarde, foi tango e milonga, não fosse a Teresa amante e praticante desta música/dança.
Entre partilha de vídeos e sítios na Internet, conversas sobre a vida e arrumações de ambas as partes passámos uma tarde relaxadas e preguiçosa, culpa também do tempo nublado, e da chuva miudinha, que só molha os parvos.

E o Alexandre bebeu cappuccinos sem fim...

1 comentário:

Anónimo disse...

Não resisti até aos 5000km...

“Se as nossas vidas são dominadas pela busca da felicidade, talvez poucas actividades sejam tão elucidativas no que à dinâmica dessa busca - com todo o seu ardor e paradoxos - se refere como as nossas viagens.”
Alain de Botton in A Arte de Viajar

Continuem!

JC