Falfosa - Torre e Cerca

O acordar na pequena floresta...
O pequeno-almoço selvagem...
O arrumar a tralha...
Tudo muito lentamente a ser relembrado.
Estádio do Algarve avistado, seguimos as indicações de um colega pedaleiro do dia anterior e encontramos uma alternativa à via rápida, que envolvia estradas em construção e terras batidas.
Atalhos feitos, eis que pedalamos de novo na loucura veraneia da N125, rumo à terra do nosso presidente Silva. Paragem no snackbar Minipreço e para durante uns minutos fugir ao calor do trânsito, foi obrigatório.
Uma vez em Boliqueime, procurámos o talho local, o supermercado da terra e decididos a passar a hora do calor a combater a letargia, entregámo-nos sem grande luta ao semi-sono das paredes frescas da igreja. Uns tempos mais tarde e a fome impôs que montássemos a barraca do almoço para preparar um belo guisado com massa, seguido de calipo na esplanada.
Repouso feito, seguimos por caminhos mais calmos em direcção à serra e à slow city de Silves, terra da Mónica e da Nelita.
Pela estação de Alcantarilha e seguindo as indicações, lá chegamos à quinta da Mónica, onde fomos recebidos como em nossa casa, depois de carregar com as biclas por uma subida íngreme.
Chuveirada no jardim, piscina da Raquel e cozido à Portuguesa mais tarde e terminámos o dia a bebericar água no café Inglês, junto às muralhas do castelo.

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